terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Estudo de caso do uso de softwares educacionais


Faculdade Alvorada

Aluna: Elka Cristina dos Santos

4º semestre /noturno

Professora: Drª Miriam Virgínia

Disciplina: Educação e Tecnologia

RESENHA

A autora Sonha da Penha Barbosa Mathis, no seu curso de Especialização em Informática, no ano de 2011, realiza um estudo de caso sobre o uso dos softwares educacionais em uma escola municipal.

A pesquisa tem o objetivo de saber se a escola está equipada tecnologicamente e se os recursos estão servindo como ferramenta que contribui para o processo ensino aprendizagem, bem como se os alunos sabem utilizar dos softwares educacionais, como se constrói essa interação com as disciplinas curriculares e o tempo reservado na construção do conhecimento.

A autora apresenta em seu estudo um resumo histórico da informática no Brasil; o conceito e a base pedagógica dos recursos tecnológicos e as disciplinas curriculares - o software no contexto educacional; o projeto político pedagógico e o software educacional; percepção do trabalho pedagógico.

Para a autora, a inserção da informática na escola traz muitos benefícios favoráveis ao aprendizado dos alunos.  Mas que requer também muitos cuidados ao planejar uma aula usando dos meios tecnológicos, se realmente o conteúdo é educativo. Nesse sentido ela ressalta que há uma preocupação com a qualidade do material e a forma de utilizar esses produtos em função de sua contribuição no processo de ensino – aprendizagem.

O estudo destaca a proposta pedagógica da informática educativa, que deve conter os conteúdos organizados, metodologias e avaliação da disciplina de informática na escola. Os recursos eletrônicos fortalecem a qualidade do ensino e aprendizagem quando estes são utilizados de forma adequada por meio da investigação e exploração para aquisição de conceitos.

A presença da tecnologia nos espaços escolares veio contribuir na construção intelectual da criança de forma diferenciada e prazerosa. O computador é uma ferramenta que enriquece a prática pedagógica. A autora afirma que, o objetivo do computador na escola, é a utilização das diversas tecnologias associadas às novas práticas educacionais, concentrando-se em uma educação de qualidade, visando a construção do conhecimento pelo aluno, tendo como meta o seu desenvolvimento pleno como sujeito histórico e social.

Com todos os avanços tecnológicos, a escola não pode ignorar essa realidade e exercer uma prática pedagógica isolada. A tecnologia faz parte da educação e se tornou um poderoso meio de construção do conhecimento. O que merece ser refletido sempre, é que o professor terá o seu papel de mediação, ainda que a informática apresente cada vez mais novidades. O professor não pode deixar sua principal função que é de mediar, provocar e estimular o aluno a buscar o conhecimento e desenvolver suas potencialidades.

 Postado por Elka Cristina dos Santos

Postado por Grupo,( SOFTWARE) Edicleia, elka,luciene, luzia, eva..regina

 Nome do software. games educativos.com, site: www.gameseducativos.com.


A tela do software é bastante lúdica, convidativa, para expectador, não existe um foco de luz que prejudique a visão da criança., e nem música que a tire sua concentração durante o jogo. O software, traz uma abordagem na qual a criança ao clicar no jogo poderá ser capaz de construir seu conhecimento, apartir do jogo em que este jogará, este software, traz jogos que ajudam a melhorar a concentração, agilidade. tem o jogo da corrida alfabética, na qual o jogador terá 30 segundo para atingir a meta,
 exemplo. corrida alfabética, e ordem alfabética. Além do programa trazer vários outros jogos educativos, de português, matemática, ciências, geografia, jogos de colorir, e a faixa etária varia de 5 a 12 anos. além do jogo ser de fácil acesso.


domingo, 2 de dezembro de 2012

Resenha

Faculdade alvorada
Aluna: Luciene
Professora: Miriam
Disciplina: Educação e Tecnologia



ESTUDO DE CASO DOS SOFTWARES EDUCACIONAIS NA ESCOLA MUNICIPAL EÇA DE QUEIRÓS-LUCAS DO RIO VERDE- MT.

Autora: Sônia da Penha Barbosa Marthis,
monografia apresentada ao curso de especialização em informática na educação- curso de pós -graduaçao.

              O texto de Sônia da Penha Barbosa Marthis, abordará o uso de software educacional no interior das escolas, e como o professor de informática organiza o trabalho didático com o foco na proposta curricular da instituição e como se constrói a interação dos alunos com os softwares educacionais.
A autora pretende com o texto apresentar quais são os cuidados que o educador precisa saber, antes de aplicar um software educacional e a importância dos recursos tecnológicos  como complementos no desenvolvimento da aulas.
Os capítulos encontram- se organizados em:
No capitulo 2, um breve resumo histórico da informática no Brasil, o terceiro capitulo apresenta o conceito e  a base pedagógica  dos recursos tecnológicos e as disciplinas curriculares. O quarto capitulo aponta o software pedagógico no contexto educacional, o quinto capitulo apresenta a percepção do autor em relação a organização da informática educativa na escola pesquisada.
O ultimo capitulo está marcado pelas as principais conclusões desta pesquisa.
Segundo Sônia, os softwares educacionais podem oferecer aos alunos para o desenvolvimento de suas habilidades cognitivas, auxiliando os alunos a ampliarem suas possibilidades de aprendizagem de forma desafiante e motivadora, além de ser usado (o computador) para enriquecer á pratica pedagógica , estando presente em diversos momentos, seja na construção de pesquisas, elaboração de textos, etc.
O software educacional antes de ser aplicado em sala faz-se necessário a teoria pedagógica encontrada e a análise  deve ser criteriosa para está em consonância  aos objetivos da proposta da escola
Indico essa obra para todos que trabalha no processo educacional e principalmente para aqueles que utilizam o computador para desenvolver suas atividades em sala, com o objetivo a aprendizagem do aluno.

Postado por: Luciene

RESUMO TEXTO SOFTWARES EDUCACIONAIS


ESTUDO DE CASO DOS SOFTWARES EDUCACIONAIS

Sônia da Penha Barbosa Mathis

 

 

     O presente trabalho tem como principal objetivo, compreender o uso de softwares educacionais, de maneira que favoreça de uma forma eficaz, o processo de ensino-aprendizagem.

     Valente & Almeida (2011), afirmam que a história da informática na educação no Brasil surgiu, no início dos anos 70, logo, fazem uma reflexão crítica que, apesar dos inúmeros apelos da mídia para o uso positivo da informática no âmbito educacional, ainda é preciso que haja muitas melhorias.

     Alguns projetos surgiram ao longo da história da informática educacional no Brasil, no intuito de introduzir essa informática nas escolas:

*Projeto EDUCOM (1980): Inicia o marco da informática educativa no Brasil.

*PRONINFE (1989): Tinha como objetivo, criar núcleos a fim de desenvolver formação de professores, utilização de informática na educação, desenvolvimento de metodologias, processos e sistemas na área educacional.

*PROINFO (1997): Proposto pelo MEC, a fim de melhorar a qualidade no processo de ensino aprendizagem, para a formação de cidadãos autônomos.

     Atualmente, um grande número de escolas possui laboratórios de informática, mas apenas isso não é o suficiente para a aprendizagem do aluno. É preciso que haja profissionais capacitados, para estimularem seus alunos a serem criativos, e não somente meros digitadores. Faz-se necessário que antes de um software educativo seja aplicado para um aluno, analise-o em várias dimensões como: o quanto ele estimula o aluno a ser um sujeito crítico, pensante, como é a interação entre professor e aluno, se as atividades têm relação com conteúdos curriculares ou com a vida dos alunos...

     Segundo Borges (2009), todo software torna-se educativo, a partir do momento que este adquire um objetivo pedagógico, independente da natureza para qual fora criado.

     O Software Educacional deve ser pensado sob a ótica de como o sujeito constrói seu conhecimento. Surge então a teoria behaviorista, onde o sujeito aprende através da memorização dos acertos, e a teoria construtivista, onde o sujeito aprende com o erro, trabalhando com situações desafiadoras e os professores devem se capacitar, para serem os mais justos possíveis no momento da avaliação.

     Um PPP que se importa com a aprendizagem dos seus alunos, tem que considera algumas reflexões no processo de seleção de um software:

- Como se deu a entrada do computador na escola;

- Qual a formação dos professores na área da informática educativa;

- Qual a concepção dos professores, quanto ao uso de software;

- Qual a metodologia utilizada pelo professor no processo de ensino aprendizagem.

     Alguns autores classificam os softwares educacionais, quanto à sua função:

*Tutoriais: O aluno é guiado por distintas fases de aprendizagem, o conteúdo é predefinido e cabe ao aluno selecionar qual conteúdo deseja estudar.

*De exercício e prática: Centram-se em duas fases de aprendizagem: a aplicação e a retroalimentação- São utilizados para revisão e memorização de algum assunto já estudado pelo aluno.

*Simuladores: Situações próximas a realidade, oferecendo ainda a possibilidade de o aluno desenvolver hipóteses, analisar resultados redefinir conceitos.

*Os jogos educacionais: parecem com os simuladores, porém tem uma forma lúdica.

     Os recursos da informática, atualmente em qualquer ambiente, tornaram-se um dos mais fortes meios de mudanças e modernização, porém, se a escola não utiliza desses recursos, não estará cumprindo o seu papel de responsabilidade social, garantindo o aluno de atuar e participar da sociedade.

     Sônia diz que com a intenção de contribuir para os estudos da avaliação dos softwares que adentram as escolas, recomenda-se que a equipe escolar adote momentos de reflexão sobre o papel da informática educativa, quanto à utilização dos softwares educacionais disponíveis no mercado.
 
POSTADO POR EVA MACEDO

sábado, 1 de dezembro de 2012


MATHIS, SÔNIA DA PENHA BARBOSA. ESTUDO DE CASO DO USO DOS SOFTWARES EDUCACIONAIS NA ESCOLA MUNICIPAL EÇA DE QUEIRÓS – LUCAS DO RIO VERDE – MT:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO
CUIABÁ – MT; 2011 – MONOGRAFIA.
 CONCLUSÃO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO.
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
FACULDADE ALVORADA
DISCENTE LUZIA SILVA MOTA                             
PROF.ª DRª MÍRIAM VIRGÍNIA RAMOS ROSA
          A monografia estudo de caso do software educacionais na Escola Municipal EÇA de Queirós – Lucas do Rio Verde MT, da autora Mathis, Sônia da Penha Barbosa, aborda a importância do software nas escolas e a importância da adaptação desse programa como um instrumento pedagógico educacional, Sônia afirma que para essas ferramentas serem usadas como uma ferramenta educacional é necessário que exista professores preparados e capacitados para usar esse recurso pedagógico de uma forma positiva, o professor tem que ter em mente que ela vai além de um ferramenta, esse programa tem muitos recursos que pode ser oferecidos por este sistema tecnológico de uma forma significativa. 
          Segundo a autora para gerar um aprendizado em salas de aula necessita de um objetivo, ter um projeto pedagógico que envolva a utilização do computador como um programa voltado para a aprendizagem dos educandos e que eles não sejam apenas mero digitador, mais ser estimulado para produzir conhecimentos. O professor tem que ser um orientador desses conhecimentos, uma pessoa capaz de tirar duvidas dos educandos, ser muito mais além de um professor. 
          Mathis afirma que o mercado usa o software para ter fins lucrativos, não se preocupa muito com a aprendizagem dos educandos, mais existem muitos software que é capaz de despertar a curiosidade dos alunos para o desafio de aprendizagem, existem software que tem características que pode ser observado com um ponto vista pedagógico. Ex. Os professores tem que observar se o software e educativo se são atividades criativas se são capas de fazer com que o aluno desenvolver o raciocínio logico etc. E os elementos que devem ser considerados são: interface, motivação, contexto, objetivos, a concepção e o conteúdo que vai oferecer. A autora cita que a escolha de um software depende e muito do objetivo pedagógico, de como professor vai avaliar e qual o objetivo que quer alcançar, a metodologia que ele vai usar. Se houver esses objetivos a dinâmica pode ser significativa no processo de ensino aprendizagem. 
          No ponto de vista da autora, nesse mundo em que vivemos precisamos de um projeto pedagógico nas escolas para utilização dos softwares e esse projeto tem que ter o papel central voltada para a aprendizagem dos educandos. Segundo Mathis existem algumas reflexões que deve ser considerada, algumas são, se o computador entrou na escola para serviço dos educandos, e não apenas para ter um espaço tecnológico. Se os professores tem uma formação básica na área da informática. A escola tem que deixar claro a intenção dela para os profissionais da educação sobre o uso do software (Mathis, 2011, p 15).
          A meu ver o software é uma ferramenta muito importante para o uso pedagógico, mais como profissionais da educação precisamos ter responsabilidade e objetivos quando formos usara para o processo de ensino e aprendizagem, precisamos conhecer e avaliar antes o aplicativo para sabermos aonde quer chegar com um determinado aplicativo, o que quer que os educandos aprendam a desenvolver com ele, o que vamos avaliar etc., então além de um projeto pedagógico, precisamos de conhecimento sobre o tema, essa monografia é importante para lermos, observamos e interpretarmos, todos os discentes que querem seguir a profissão de educador, dever ler de uma forma critica. Com ela podemos pensar em algo que jamais teríamos pensado. Como por exemplo; qual o objetivo de um software para determinado aluno, será que com ele vai desenvolver o raciocínio critico? Afinal as crianças aprendem brincando, a maneira que ela brincam é a forma que elas aprendem.  



                                                                                                               Postado por Luzia Silva Mota 

POSTADO POR EDICLEIA MARQUES

ttps://www.youtube.com/watch?v=AJlP6aeR6Lo
 ASSISTAM A ESTE VÍDEO, ELE É IMPORTANTE!

POSTADO POR EDICLEIA

 VÍDEO SOBRE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA, VEJAM.... ACESSE O SITE.
ttps://www.youtube.com/watch?v=AJlP6aeR6Lo

SOFTWARE, ANÁLISSE DO SOFTWARE

SQUARED
 O OBJETIVO DESTE JOGO DE TABULEIRO É REMOVER OS BLOCOS COLORIDOS PARA GANHAR MAIS PONTOS, ELE AJUDA A DESENVOLVER O RACIOCÍNEO LÓGICO MATEMÁTICO.ALÉM DE SER GRÁTIS PARA SE FAZER O DOWNLOAD.



www,superdownloads.com.br/download/94/2-squared,

sábado, 24 de novembro de 2012

SEMINÁRIO DA UNB: POSTADO POR EDICLEIA MARQUES




 Visita ao seminário de educação e tecnologia, com o tema, sobre desafios para o projeto UNB, 24 a 26 de outubro.

        A visita ao seminário foi excelente, o tema abordado por Sérgio A.Andrade de Freitas, sobre o projeto TIC's, segundo o mesmo, esse projeto TIC's e o programa UAB no contexto da UNB, são desafios para  a convergência entre ensino presencial e a distância.Segundo o mesmo, dadas as modalidades presencial e a distância, a convergência seria um terceiro elemento, o ensino semipresencial, sendo que convergência é tudo isso e muito mais. É uma necessidade,é estratégico tanto para a UNB quanto para o país, porém segundo o mesmo existem dois fatores que influenciam, e muito, a concretização desta visão: O fator humano e a disponibilização de recursos adequados para a capacitação. Incentivo à realização de encontros para eventos, internos e externos.
Divergindo...
Grandes desafios
Equipamento
Burocracia
Capacitação
Motivação
Conhecimento sobre o público alvo
          Sendo que, segundo ele o aluno tem um estudo independente, o aluno controla o ritmo do estudo e o nível de intervenção.

terça-feira, 6 de novembro de 2012


Paradigmas-Relação de Poder-Projeto Politico-Pedagógico: Dimensões Indissociáveis do fazer educativo

Lúcia Maria Gonçalves de Resende


     Segundo Rezende, a idéia de decisões tomadas nas escolas entre os educadores deve ser de maneira democrática, para o processo ensino aprendizagem. Alguns educadores defendem que o Projeto Político Pedagógico deva respeitar cultura da escola, e não somente as ordens que vem dos órgãos exteriores. Mas, infelizmente na maioria das escolas isso não passa do papel, com a desculpa das dificuldades que as políticas externas estipulam, porém, com o baixo índice de aprendizagem, fica evidenciado que as mudanças têm que acontecer sim, começando de dentro das escolas. Alguns educadores acham que está bom da maneira da escola atualmente se encontra, porém, agora outros educadores  mais comprometidos sonham com tais mudanças.
     É preciso questionar que, os discursos que podem ser encontrados em documentos, nem sempre é o que se faz na prática, pois as práticas pedagógicas dentro de sala de aula são práticas que os educadores carregam ao longo de toda uma vida, muitas vezes sem atualizar-se, no ponto de vista de Resende.
     Para a autora, a discussão sobre paradigma não é nova, no entanto, nos últimos anos tem se intensificado, correndo o risco de se transformar mais em um modismo.
     Resende diz que as relações sociais em torno do poder transitam entre os dois pólos paradigmáticos: O conservador e o emergente. Em uma extremidade encontram-se os educadores que consideram conhecimento como transmissão de um saber pronto, e na outra extremidade, os educadores que concebem o conhecimento como um processo em construção.
     Além dessa dificuldade, a escola luta contra outras mazelas, pois está inserida em uma sociedade não menos problemática. E para que uma escola seja autônoma e de qualidade, deve fazer parte de uma sociedade amadurecida em sua consciência social, através das lutas pelos direitos da cidadania coletiva, relata Resende.
     Segundo a autora, as propostas pedagógicas têm na definição, em geral, por órgãos superiores, por intermédio de uma proposta dita democrática e discutida com a participação e representação de diferentes escolas, que na maioria das vezes são simbólicos e não têm garantido determinadas posturas metodológicas igualmente democráticas, nas escolas.
     Percebemos a escola vivendo uma das mais graves contradições, entre” a coisificação” e o “desejo de uma vida digna”. A partir da década de 80, o Brasil vem sofrendo influências de um movimento internacional que está preocupado em redefinir as bases de exploração da classe trabalhadora, porém, mesmo sobre a ótica capitalista, coloca-se a necessidade de repensar a organização do Estado, do trabalhador e da própria escola, diz Resende.
     Do ponto de vista da autora, a escola coloca-se como agenciadora do saber, logo o processo de aquisição desse saber, pode se dar tanto de maneira opressiva, tendo como centro a indisciplina do aluno, suas possíveis limitações individuais e sociais, como também centrar-se na posição de transformadora, onde o aluno deixa de ser domesticado, para assumir o papel de autor da sua própria história.
     Resende diz que apesar de a idéia que valoriza a transformação parecer clara e necessária, para os educadores, torna-se uma questão bastante complexa, pois essa idéia não consegue instalar-se com sucesso nas escolas.
     Segundo a autora, o regimento escolar é o documento básico que contém as determinações legais e as linhas norteadoras da organização formal da escola e deve explicitar o modelo de gestão e o Projeto Político Pedagógico nas relações sociais dele decorrentes.
     Do ponto de vista de Resende, a escola é como uma instituição que separa grupos, e ainda assim mantém um discurso que enaltece a formação e o respeito à individualidade, transformando sua ideologia em senso comum, percebendo a vitória do poder sobre o saber.
     Um Projeto Político Pedagógico bem elaborado não dá total garantia à escola que se transformará magicamente em uma instituição de qualidade melhor, porém, com certeza conscientizará seus integrantes de seu caminhar, interferindo em seus limites, aproveitando melhor as suas potencialidades e equacionando de maneira coerente as dificuldades identificadas. Somente dessa maneira, será possível pensar em um processo de ensino-aprendizagem com melhor qualidade e aberto para uma sociedade em constante mudança, segundo a autora.  

Postado por: Eva Macedo

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Encontrei na Revista Nova Escola vale apena ler e assistir.


‎#PRÊMIO VICTOR CIVITA EDUCADOR NOTA 10
Ao receber o título de Educador do Ano, Felipe Bandoni de Oliveira leu um discurso, feito por todos os Educadores Nota 10, sobre a importância da valorização docente. Vocês concordam com a opinião deles?

“Senhoras e senhores, Boa noite.
Este é um discurso de todos nós.
...
É um momento de grande emoção. Queremos agradecer a Fundação Victor Civita por recolocar o professor no lugar onde ele deve estar, pois sabemos que neste país, discurso e prática não tem caminhado juntos.
Brasil afora, sem o glamour desta noite, sem os holofotes dessa premiação, ecoa um pedido de reconhecimento.
Vamos ser claros: Formação de qualidade, salários dignos, planos de carreira e boas condições de trabalho. O que mais queremos como professores, sabendo da importância deste ofício, é que todos sejam reconhecidos socialmente e tão valorizados quanto outros profissionais.
O nosso desejo é que todos possam dizer com dignidade: EU TENHO ORGULHO DE SER PROFESSOR”

Quer assistir ao discurso? Clique aqui!
http://youtu.be/k4eSGycmf_Q



Postado por: Luciene

terça-feira, 16 de outubro de 2012

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL

Educação não formal é um processo sociopolítico, cultural e pedagógico de formação para a cidadania, entendo o político como a formação do indivíduo para interagir com o outro em sociedade. Ela designa um conjunto de práticas socioculturais de aprendizagem e produção de saberes, que envolve organizações/instituições, atividades, meios e formas variadas, assim como uma multiplicidade de programas e projetos sociais.

Maria da Glória Gohn



Postado por Eva Macedo

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

O que é?

                                        Educação informal

                Esta intimamente ligada a educação ao longo da vida, sem regras, sem intencionalidade, sem método, rigor e avaliação. Fruto do convivio social ao longo do desenvolvimento humano se dá de forma espontãnea, permanente independente do espaço e tempo.

            Ex: Internet, televisão, familia igreja, etc.


                                              Educação Formal

  É o ensino institucionalizado, seja escolar ou universitário, é presencial, limitado no espaço e no tempo, o ensino é mais teórico e privilegia a avaliação quantitativa prevê certificados que servem de parãmetros para posterior avanço neste tipo de educação ou reconhecimento de saberes.

                   Ex: escolas, universidades

                                       Educação não formal

Assemelha-se a educação formal ao possuir uma intencionalidade e por também privilegiar os saberes; no entanto diferencia-se por valorizar a pratica e o fazer. De certa forma ela dá conta das lacunas deixadas pelo ensino teórico-disciplinar.
  A educação não formal diferencia-se da não formal pelo predominio de uma avaliação quantitativa e da certificação de competências.

               Ex: Catequese escoteiros, associações culrurais e religiosas, sindicatos, ong´s, etc.


Postado por: Luciene, Eva Macedo, Elka, Luzia e Edicleia
Postado por: Luzia, Luciene, Edicleia, Eva, Elka.
vença seus medo e viva com as diferenças 


Postado por: Luzia, Luciene, Eva, Elka, Edicleia.
Postado por: Luzia, Luciene, Elka, Eva, Edicleia, João Paulo, Isabela.
Postado por: Luzia, Eva, Luciene, Edicleia, Elka, Isabela, João Paulo

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Postado por: Luciene, Luzia, Eva,
                                  Edicleia Elka.
Postado por: Luzia, Luciene, Eva,
                    Elka, Edicleia.

domingo, 30 de setembro de 2012

                     VISITA AO MUSEU DE IMPRENSA 

         Na visita ao museu viajei no mundo tecnológico, na história da tecnologia e em sua evolução. O tamanho das maquinas que eram e o tamanho que elas se tornaram e muitos continuam evoluído. Muitos materiais que estão lá são raros, como o Prelo Machado de Assis, uma maquina de impressão inglesa, que segundo o guia, só existem dois exemplares no mundo inteiro. Segundo ele, o Prelo funcionou na imprensa Nacional até 1940.
         Lá existem vários tipos de máquinas de impressão e em cada uma dar para observar a evolução tecnológica, fiquei curiosa com a imprensa rotativa o tamanho que ela era, hoje ela é bem pequena que não toma quase nem espaço.
         O Museu de Imprensa foi inaugurado em 13 de maio de 1982.
         Existem no museu os retos mortais do Fundador do Correio Brasiliense em Londres o Hipólito José da Costa, ele foi sepultado na cidade Inglesa, teve seus restos mortais transferidos para Brasília por iniciativa do Correio Brasiliense com o apoio da Imprensa Nacional.
        Foi uma experiência diferente, e é sempre bom sabermos mais da evolução tecnologia. Fiquei surpresa e impressionada com a evolução da tecnologia.
       Tivemos uma experiência em uma maquina de imprimir (Máquina de Impressão Vertical Tip-Top). Foi usada para imprimir nosso diploma da visita ao Museu, vivenciamos seu processo, tivemos a oportunidade de vê como ela funciona.  
         Foi enriquecedor a visita que fizemos, pois tem varias coisas lá que eu nunca tinha ouvido falar, e conhecer um pouco sobre a história de cada um foi muito produtivo.


     

                                            Postado por: Luzia Silva Mota 

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Resenha

Faculdade Alvorada
Disciplina: Tecnologia da Educação
Docente: Profª Drª Míriam Virgínia Ramos Rosa
Discente: Elka Cristina dos Santos Ribeiro
Resenha
Educação na sociedade do conhecimento
Paulo Sertek – é mestre em Tecnologia e Desenvolvimento, professor e escritor.

A sociedade da informação e seus desafios
Jorge Werthein
PhD em educação com master em comunicação, Universidade de
Stanford. Representante da Unesco no Brasil e coordenador do
Programa Unesco - Mercosul.
           
            Os temas abordados pelos autores são de suma importância para o contexto atual do mundo, onde as mudanças provocadas pelas tecnologias são pontos de muitas discussões para aqueles que realizam suas pesquisas nessa área e para a sociedade de um modo geral. Os textos apresentados têm a mesma perspectiva. Um enfatiza educação na sociedade do conhecimento e o outro a sociedade da informação, ambos tratam das tecnologias e seus efeitos no mundo globalizado.
            A sociedade do conhecimento surgiu no final do século XX. A Revolução Industrial já foi considerada como um avanço tecnológico. Mas as novas tecnologias chegaram com mais rapidez atingindo todas as culturas de acordo com o ritmo e situação econômica de cada uma. Para Werthein, a Sociedade do Conhecimento é vista numa dimensão mundial.
            É importante ressaltar que apesar dos avanços tecnológicos se expandirem rapidamente em todos os segmentos da sociedade, muitas pessoas estão excluídas desse novo paradigma. Com isso, há nos países em desenvolvimentos a desigualdade social entre os seres humanos, e a sociedade da informação se destaca entre países ricos e pobres. Esta permite a reestruturação do capitalismo e a difusão das novas tecnologias.
Werthein, em seu texto diz que, a sociedade da informação é o principal traço de debate público sobre o desenvolvimento em todos os níveis neste século XXI. E Sertek, neste mesmo sentido afirma que estamos presenciando transformações muito grandes neste século e que a nossa sociedade está marcada atualmente por um grande desenvolvimento na área das comunicações.
Os dois autores discutem a questão da identidade, onde o ser humano vive uma crise de valores. Werthein apontam em seu texto os desafios frente ao novo paradigma que é da tecnologia. Cita Castells (2000), que apresenta as características fundamentais nesse processo de avanços tecnológicos a seguir:
- A informação como matéria-prima: as tecnologias como fonte de desenvolvimento que permite o homem atuar sobre as informações, ou seja, é o ser humano que deve utilizar das informações para agir sobre as tecnologias.
- os efeitos das novas tecnologias- têm alta penetrabilidade, porque a informação é parte integrante de toda a atividade humana, seja individual ou coletiva.
- Predomínio da lógica de redes- uma característica de todo tipo de relação complexa.
- Flexibilidade- a tecnologia favorece processos reversíveis, permite modificações por organizações de componentes e tem alta capacidade de configuração.
- Crescente convergência de tecnologias- ouso em tempo real, permite que o utilizador tenha acesso às informações de qualquer lugar e a através de qualquer meio de comunicação. Nesta característica destaca-se a microeletrônica, telecomunicações, optoeletrônica (que é o estudo e aplicação de aparelhos eletrônicos), computadores e a biologia como área de crescimento. O foco principal é o desenvolvimento tecnológico nestas áreas que estão interligados
A reflexão de Sertek sobre a educação na sociedade do conhecimento é diferente de Werthein que discute a sociedade da informação. Para Sertek, o conhecimento vai além da informação, é um conhecimento que requer a capacidade de interiorização, refletir, abstrair critérios e elaborar conceitos.
Diante de tudo o que a internet expõe, é necessário que haja uma filtração das inúmeras informações e, que estas implicam também em conhecer a realidade da cada informação, de sua veracidade como tal.
A educação também passa por mudanças nesse tempo em que tudo se transforma rapidamente, com as novidades de aparatos tecnológicos com os quais nos deparamos a cada dia, mudando a rotina e os hábitos das pessoas. Essas mudanças refletem o uso da tecnologia na aprendizagem do aluno. Sertek destaca a importância do papel do professor na mediação do aluno e o resgate da sua missão de educador.
 O professor é desafiado devido ao acesso fácil de informações que o aluno adquire no tempo real. E aqui, entra o professor com a sua contribuição de ajudar o aluno a pensar de modo coerente no mundo das informações e do conhecimento para que este conhecimento não seja algo de superficial e fragmentado.
Segundo Werthein, a sociedade da informação será diferente da sociedade industrial: fala-se da sociedade de criação do conhecimento. Diz Masuda ( 1985 ) que o globalismo, a harmonia entre o homem e a  natureza, a autodisciplina e a contribuição social serão os princípios orientadores dessa sociedade.
            O autor fala sobre a Realidade Virtual ( RV ), ou seja, da transformação na sala de aula por meio da tecnologia, que hoje é chamada de revolução na educação. Muitas escolas já utilizam dos meios mais inovadores para mediar o conhecimento. Alunos em diferentes partes do mundo podem trocar experiências de conhecimentos.
            É de comum acordo entre os autores que a o novo paradigma da tecnologia tem contribuído muito no campo educacional como: a educação à distância, bibliotecas digitais, videoconferência, correio eletrônico, grupos de bate-papo (redes sociais), na vida social, econômica e política como: as compras on-line, banco on-line, voto eletrônico, trabalho a distancia e ainda apodemos acrescentar uma série de documentos que hoje são emitidos sem precisar sair de casa.
            Diante de todo benefício proporcionado pela tecnologia, o autor lembra que é preciso saber as implicações sociais das tecnologias e que não se pode ignorar as questões éticas relacionadas. Os dois autores abordam os desafios éticos gerados pelas tecnologias, que muitas vezes deixa o ser humano sem referência, uma individualidade comprometida, sem privacidade e capacidade de controlar sua própria vida.
            Tendo em vista os avanços e ganhos trazidos pela tecnologia, podemos afirmar que na era do conhecimento e da informação, há muitas pessoas que não estão conectadas e são consideradas excluídas do sistema. Ao mesmo tempo em que a tecnologia faz fluir as informações globais no mundo inteiro por meio das redes, por outro lado, há aqueles que vivem à margem da sociedade, completamente indiferentes aos acontecimentos do mundo globalizado, do mundo das mídias onde as notícias ocorrem em tempo real independente da distância e do espaço físico.





Postado por Edicleia Marques


REFERÊNCIAS
Jorge Werthein
Paulo Sertek

CREDENCIAIS DOS AUTORES

Jorge Werthein, graduado em sociologia, pela Universidade de Berkley, (EUA), deu início a sua longa trajetória na área educacional, sempre atento à importância da comunicação. Em 2006, Werthein levou sua experiência ao posto de Assessor Especial do Secretário-Geral da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), em Brasília, cidade que adotou e onde matem residência fixa, embora suas funções mais recentes levem-no a viagens constantes a outras capitais do país. Paulo Sertek, Mestre em Tecnologia e Desenvolvimento.
Segundo Werthein, em seu texto A Sociedade da Informação e Seus Desafios, o autor faz uma abordagem segundo aos novos paradigmas, no qual criticam as concepções deterministas e evolucionistas da mudança social, o autor discorre que, descontados os exageros utópicos que constituem a “computopia”, a justificativa desse esforço prende-se, às perspectivas oferecidas pelo novo paradigma de avanços significativos para a vida individual e coletiva, elevando a patamar dos conhecimentos gerados e utilizados na sociedade, oferecendo estímulos para constante aprendizagem e mudança, facilitando assim, a salvaguarda da diversidade e proporcionando o dinamismo mais condizente, na qual sertek discorre também a importância do desenvolvimento da capacidade de aprender a aprender, para ele o conhecimento realiza-se através de uma atividade interiorizada, e que o aprendizado exige um bom “estômago menta” para digerir e assimilar vitalmente os conhecimentos. Segundo Sertek, a globalização das relações entre países têm colocado as relações a fundo, tendo que compartilhar tudo o que há de comum segundos os valores estabelecidos. De acordo com o autor, o professor está sendo cada vez mais solicitado a exercer a sua missão de mestre, é chamado a resgatar a sua missão, para uma sociedade rica em pensamento, já que uma vez a tecnologia inserida no contexto humano, estes estão se tornando cada vez mais dependente das tecnologias, se tornando assim incapaz de pensar por si próprio.  ( Postado por: Edicleia)